Caro leitor, hoje nós chegamos ao fim da série “7 dores que as pessoas têm”. Nessa abordagem você irá descobrir a última dor que é muito comum e infelizmente afeta milhares de pessoas, saiba como lidar e obter a confiança necessária para transformá-la em gratidão.
A última dor que envolve essa série chama-se “Insatisfação no trabalho”. Existem milhares de pessoas que estão insatisfeitas com a profissão que exercem, por inúmeras razões menosprezam o seu trabalho e não progridem nas outras áreas da vida.
Vamos relembrar o tripé do sucesso que é formado pela liberdade, felicidade e prosperidade. Quando o trabalho não gera felicidade a pessoa morre um pouco a cada dia no sentido que ela não consegue atingir um resultado satisfatório em sua vida.
Existem basicamente três caminhos para se realizar profissionalmente, o primeiro deles é fazer o que ama, o segundo é amar o que faz e o terceiro é acreditar naquilo que desempenha.
Muitas vezes a pessoa não tem condições de trabalhar naquilo que sempre sonhou, por exemplo, na área da medicina que é preciso muitos anos de estudos e dedicação integral a formação, porém, às vezes a pessoa precisa trabalhar para obter o sustento, então ela irá se dedicar a outra área até que consiga realizar seu objetivo.
Aprender a amar o que faz muitas vezes não está relacionado a trabalhar no que gosta, por isso é muito importante mudar a forma de falar e pensar sobre o trabalho. É preciso também acreditar no que você se propõe a fazer, todo trabalho é necessário e faz a diferença na vida de quem o executa e se coloca a serviço do outro.
As pessoas tendem a complicar as coisas mais do que elas já são, por isso muitas vezes não conseguem se realizar na posição em que se encontram. Só veem problemas desperdiçam tempo, criatividade e não geram soluções.
A falta do bom senso, inflexibilidade, gera insegurança na vida profissional e acarreta desmotivação no ambiente de trabalho, tudo funciona melhor quando as coisas não são feitas a ferro e fogo e com outro olhar.
Em todo lugar existem situações que exigem do profissional uma postura, e isso independente do cargo em que ele ocupa. Os desafios fazem parte da vida e na profissional não seria diferente, é preciso estar atento e preparado para enfrentá-lo, não adianta obter uma postura passiva, mas ativa diante das situações.
Espero ter lhe ajudado nessa pequena série que nos fez repensar como reagir diante das dores que são inerentes a todos nós, mas quando sabemos as estratégias corretas para lidar com elas a vida passa ter outro sentido. Ninguém está livre da dor emocional, porém, permanecer nela pode ser uma opção de escolha.
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